A Mesa Nacional do Bloco de Esquerda esteve reunida, ontem, em Lisboa, para aprovar o programa eleitoral e ratificar as listas de candidatos às próximas eleições legislativas de janeiro de 2022.

O candidato do Bloco de Esquerda às eleições de 30 de janeiro de 2022, pelo círculo eleitoral de Viana do Castelo é Luís Louro, 59 anos, advogado, dirigente nacional, deputado municipal em Viana do Castelo, sempre dedicado ao associativismo, foi presidente da direção do Viana Natação Clube, é presidente da Mesa da Assembleia Geral do centenário Sport Clube Vianense entre outras associações. 

O Bloco de Esquerda Viana do Castelo aprovou, recentemente o primeiro candidato à Câmara Municipal de Viana do Castelo. 

O candidato é Jorge Manuel Gomes Teixeira, 56 anos, natural de Vila Nova de Gaia e residente em Viana do Castelo há cerca de 30 anos.

Licenciado em Arquitetura e Mestre em Planeamento e Projeto do Ambiente Urbano, exerceu junções de Técnico Superior na Câmara Municipal de Viana do Castelo, é docente na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo há mais de 20 anos. 

Tem estado ligado à vida associativa participando nos órgãos sociais de Associações locais nas áreas da cultura e desporto, pertenceu também aos órgãos sociais do sindicato dos professores do Norte e aos órgãos nacionais da Ordem dos Arquitectos. Pertence ainda aos órgãos sociais de uma Cooperativa de habitação.

O Bloco de Esquerda Viana do Castelo aprovou, recentemente o primeiro candidato à Câmara Municipal de Viana do Castelo. 

O candidato é Jorge Manuel Gomes Teixeira, 56 anos, natural de Vila Nova de Gaia e residente em Viana do Castelo há cerca de 30 anos.

Licenciado em Arquitetura e Mestre em Planeamento e Projeto do Ambiente Urbano, exerceu junções de Técnico Superior na Câmara Municipal de Viana do Castelo, é docente na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo há mais de 20 anos. 

Tem estado ligado à vida associativa participando nos órgãos sociais de Associações locais nas áreas da cultura e desporto, pertenceu também aos órgãos sociais do sindicato dos professores do Norte e aos órgãos nacionais da Ordem dos Arquitectos. Pertence ainda aos órgãos sociais de uma Cooperativa de habitação.

A deputada Maria Manuel Rola e o candidato à Câmara Municipal de Viana do Castelo visitaram o Bairro Social de Darque.

Há cerca de quinze dias, a Secretária de Estado da Habitação, juntamente com o executivo municipal e a Presidente do IHRU, visitaram o Bairro do Fomento, em Darque, apreciando e elogiando, ao longe, as obras que ali estão a decorrer, nomeadamente o arranjo das fachadas exteriores, caixilharias e outras.

O que elas não viram, pois não tiveram ou não quiseram ter tempo para entrar nas habitações, são as condições em que estão a viver as pessoas que ali habitam por força dessas obras, que já decorrem há ano e meio.

Não viram ou não quiseram ver que, por uma questão de economia de custos, o empreiteiro tem avançado bloco a bloco com a reparação das fachadas mas deixa todas as demais obras por acabar nos blocos onde os andaimes já não são precisos.

 

A propósito da chamada, pelo grupo parlamentar do Bloco de Esquerda, dos presidentes das Câmaras que integram as Águas do Alto Minho e o presidente desta, à Comissão de Ambiente Energia e Ordenamento do Território do Parlamento da República, veio sr. presidente da Câmara de Viana do Castelo, em declarações à imprensa, acusar o Bloco de Esquerda de “ingerência no poder local”.

Saiba então o Sr. Presidente que, ingerência no poder local foi o que fez, juntamente com os demais presidentes da câmara, ao permitir que a distribuição de água do Alto Minho assim como a recolha domiciliária de esgotos e o seu tratamento, sejam hoje uma responsabilidade da Empresa Águas do Alto Minho detida maioritariamente pelo Estado Português.

Sim, uma responsabilidade que era efetivamente das autarquias e do seu amado poder local, está hoje, maioritariamente, nas mãos de uma empresa que delas não depende. Ora, a partir do momento em que os Presidentes da Câmara aceitam perder esse seu poder, não podem colocar em causa que o controlo e escrutínio político de empresas desta natureza caiba, precisamente, à Assembleia da República e por isso é também uma responsabilidade dos deputados da República para com os cidadãos que representam tomar estas ou outras iniciativas que considerem adequadas ao exercício dos mandatos constitucionais a que estão obrigados.

Sim, foi o Sr. presidente da Câmara, os deputados eleitos pelo seu partido e a esmagadora dos presidentes de junta que assim quiseram. Que quiseram subtrair ao controlo municipal a gestão do serviço de abastecimento de água e do tratamento dos efluentes. Foram precisamente vocês que determinaram que já não será na esfera municipal que este assunto se discute porque entregaram esse bem fundamental à gestão do estado central abdicando das prerrogativas que, na matéria, cabiam ao poder local. Fizeram-no tendo a consciência que a reversibilidade do negócio será muito difícil (senão impossível) no futuro. Fizeram-no ingerindo sobre a autonomia do poder local porque fizeram um contrato que extravasa por muitos anos o mandato democrático em que estão investidos.

Não estranhe, portanto, que na qualidade de representantes dos “sócios” e muitos dos quais com responsabilidades nos corpos sociais da Empresa Águas do Alto Minho sejam chamados ao Parlamento para prestar contas por conta de uma empresa que é, maioritariamente, detida pelo estado. É à Assembleia que compete essa responsabilidade porque o Sr. Presidente da Câmara colaborou ativamente para que esse assunto deixasse de ser uma responsabilidade local e, por consequência, fora do escrutínio dos eleitos locais.

Mas, se acha que esta é uma questão do poder local e se, como diz, até foi aprovada nos diversos órgãos autárquicos, então permita, nomeadamente apelando ao partido que o apoia e aos seus presidentes de junta, que esta situação volte a ser discutida na Assembleia Municipal, nomeadamente quanto à possibilidade de reversão do contrato que deu origem à ADAM.

A propósito da chamada, pelo grupo parlamentar do Bloco de Esquerda, dos presidentes das Câmaras que integram as Águas do Alto Minho e o presidente desta, à Comissão de Ambiente Energia e Ordenamento do Território do Parlamento da República, veio sr. presidente da Câmara de Viana do Castelo, em declarações à imprensa, acusar o Bloco de Esquerda de “ingerência no poder local”.

Saiba então o Sr. Presidente que, ingerência no poder local foi o que fez, juntamente com os demais presidentes da câmara, ao permitir que a distribuição de água do Alto Minho assim como a recolha domiciliária de esgotos e o seu tratamento, sejam hoje uma responsabilidade da Empresa Águas do Alto Minho detida maioritariamente pelo Estado Português.

Sim, uma responsabilidade que era efetivamente das autarquias e do seu amado poder local, está hoje, maioritariamente, nas mãos de uma empresa que delas não depende. Ora, a partir do momento em que os Presidentes da Câmara aceitam perder esse seu poder, não podem colocar em causa que o controlo e escrutínio político de empresas desta natureza caiba, precisamente, à Assembleia da República e por isso é também uma responsabilidade dos deputados da República para com os cidadãos que representam tomar estas ou outras iniciativas que considerem adequadas ao exercício dos mandatos constitucionais a que estão obrigados.

Sim, foi o Sr. presidente da Câmara, os deputados eleitos pelo seu partido e a esmagadora dos presidentes de junta que assim quiseram. Que quiseram subtrair ao controlo municipal a gestão do serviço de abastecimento de água e do tratamento dos efluentes. Foram precisamente vocês que determinaram que já não será na esfera municipal que este assunto se discute porque entregaram esse bem fundamental à gestão do estado central abdicando das prerrogativas que, na matéria, cabiam ao poder local. Fizeram-no tendo a consciência que a reversibilidade do negócio será muito difícil (senão impossível) no futuro. Fizeram-no ingerindo sobre a autonomia do poder local porque fizeram um contrato que extravasa por muitos anos o mandato democrático em que estão investidos.

Não estranhe, portanto, que na qualidade de representantes dos “sócios” e muitos dos quais com responsabilidades nos corpos sociais da Empresa Águas do Alto Minho sejam chamados ao Parlamento para prestar contas por conta de uma empresa que é, maioritariamente, detida pelo estado. É à Assembleia que compete essa responsabilidade porque o Sr. Presidente da Câmara colaborou ativamente para que esse assunto deixasse de ser uma responsabilidade local e, por consequência, fora do escrutínio dos eleitos locais.

Mas, se acha que esta é uma questão do poder local e se, como diz, até foi aprovada nos diversos órgãos autárquicos, então permita, nomeadamente apelando ao partido que o apoia e aos seus presidentes de junta, que esta situação volte a ser discutida na Assembleia Municipal, nomeadamente quanto à possibilidade de reversão do contrato que deu origem à ADAM.

O Bloco de Esquerda defendeu esta segunda-feira a discussão e consequente alteração dos parâmetros de elegibilidade do Programa de Apoio à Redução Tarifária (PART) nos transportes, de forma a responder às dificuldades como que se debate os municípios nesta área.

A deputada do partido, Isabel Pires, esteve hoje em Viana do Castelo, numa reunião com responsáveis da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Alto Minho, para perceber as questões que os preocupa em relação ao sector. E, no final referiu que aquela CIM enfrenta “as mesmas dificuldades e desafios” das restantes no que toca à baixa capacidade de execução (33%) do programa, pelo que, entende ser necessário alterar o PART, de forma a que a sua aplicação possa ser mais abrangente.

O Bloco de Esquerda defendeu esta segunda-feira a discussão e consequente alteração dos parâmetros de elegibilidade do Programa de Apoio à Redução Tarifária (PART) nos transportes, de forma a responder às dificuldades como que se debate os municípios nesta área.

A deputada do partido, Isabel Pires, esteve hoje em Viana do Castelo, numa reunião com responsáveis da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Alto Minho, para perceber as questões que os preocupa em relação ao sector. E, no final referiu que aquela CIM enfrenta “as mesmas dificuldades e desafios” das restantes no que toca à baixa capacidade de execução (33%) do programa, pelo que, entende ser necessário alterar o PART, de forma a que a sua aplicação possa ser mais abrangente.