Na segunda-feira passada, foi conhecida a decisão desfavorável da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) ao projeto da EDP para o Aproveitamento Hidroelétrico do Alto do Lindoso. O projeto previa que esta barragem, situada no rio Lima, em área pertencente ao Parque Nacional da Peneda-Gerês, em funcionamento desde 1992, fosse reconvertida, para dotar a central da EDP de capacidade de bombagem.

 
Este projeto que teria a duração aproximada de 46 meses, sendo que a escavação decorreria ao longo de 42 meses, encontrando-se na quase sua totalidade, englobada na Área Importante para as Aves (IBA) das Serras da Peneda e Gerês (PT002) e na sua totalidade na Reserva da Biosfera do Gerês, intersetando, ainda, dois corredores ecológicos, nomeadamente o corredor Minho interior e o Parque Nacional da Peneda Gerês, correspondentes ao vale do rio Lima.

Este projeto esteve em consulta pública de 6 de junho a 18 de julho de 2024, e foram várias as entidades que se pronunciaram sobre o mesmo, sendo que várias apresentaram pareceres desfavoráveis, uma das razões que levou apontadas pela APA para a sua decisão desfavorável.

Na segunda-feira passada, foi conhecida a decisão desfavorável da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) ao projeto da EDP para o Aproveitamento Hidroelétrico do Alto do Lindoso. O projeto previa que esta barragem, situada no rio Lima, em área pertencente ao Parque Nacional da Peneda-Gerês, em funcionamento desde 1992, fosse reconvertida, para dotar a central da EDP de capacidade de bombagem.

 
Este projeto que teria a duração aproximada de 46 meses, sendo que a escavação decorreria ao longo de 42 meses, encontrando-se na quase sua totalidade, englobada na Área Importante para as Aves (IBA) das Serras da Peneda e Gerês (PT002) e na sua totalidade na Reserva da Biosfera do Gerês, intersetando, ainda, dois corredores ecológicos, nomeadamente o corredor Minho interior e o Parque Nacional da Peneda Gerês, correspondentes ao vale do rio Lima.

Este projeto esteve em consulta pública de 6 de junho a 18 de julho de 2024, e foram várias as entidades que se pronunciaram sobre o mesmo, sendo que várias apresentaram pareceres desfavoráveis, uma das razões que levou apontadas pela APA para a sua decisão desfavorável.

O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda deu entrada a um conjunto de perguntas ao Governo sobre as obras no Paço de Curutelo, em Ponte de Lima.

O Paço de Curutelo, também conhecido como Castelo de Curutelo, considerado um imóvel de interesse público (IPP), através do Decreto nº 129/77, DR, I série, nº 226m de 20 de setembro de 1977.

Este imóvel de interesse público é um paço em forma acastelada, com uma torre ou casa-forte com origens românicas, situado na freguesia de Ardegão, Freixo e Mato, no concelho de Ponte de Lima.

Em 2022, foi adquirido pelo Grupo Vila Galé, através da empresa Xvinus - Companhia Enoturística, Lda e tem sido alvo de várias obras para a sua conversão num hotel de 4 estrelas. Obras estas que estão a destruir e a descaracterizar o edificado e a sua envolvência. Além de nova construção de grandes dimensões e completamente dissonante com a envolvência e com o monumento, a malha anciliar do paço foi sujeita a grandes alterações, bem como a paisagem em redor foi transformada drasticamente.  Esta situação tem criado muita indignação na população do Alto Minho.

A Associação para a Defesa, Estudo e Divulgação do Património Cultural e Natural (ASPA), considera a obra que está em curso uma realidade chocante e que está em curso uma descaraterização profunda do Paço do Curutelo.
 

O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda deu entrada a um conjunto de perguntas ao Governo sobre as obras no Paço de Curutelo, em Ponte de Lima.

O Paço de Curutelo, também conhecido como Castelo de Curutelo, considerado um imóvel de interesse público (IPP), através do Decreto nº 129/77, DR, I série, nº 226m de 20 de setembro de 1977.

Este imóvel de interesse público é um paço em forma acastelada, com uma torre ou casa-forte com origens românicas, situado na freguesia de Ardegão, Freixo e Mato, no concelho de Ponte de Lima.

Em 2022, foi adquirido pelo Grupo Vila Galé, através da empresa Xvinus - Companhia Enoturística, Lda e tem sido alvo de várias obras para a sua conversão num hotel de 4 estrelas. Obras estas que estão a destruir e a descaracterizar o edificado e a sua envolvência. Além de nova construção de grandes dimensões e completamente dissonante com a envolvência e com o monumento, a malha anciliar do paço foi sujeita a grandes alterações, bem como a paisagem em redor foi transformada drasticamente.  Esta situação tem criado muita indignação na população do Alto Minho.

A Associação para a Defesa, Estudo e Divulgação do Património Cultural e Natural (ASPA), considera a obra que está em curso uma realidade chocante e que está em curso uma descaraterização profunda do Paço do Curutelo.
 

O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda deu entrada a um conjunto de perguntas ao Governo sobre a situação do Portinho de Vila Praia de Âncora.

O Bloco de Esquerda, no dia 24 de julho, visitou o Portinho de Vila Praia de Âncora, concelho de Caminha e reuniu com a Associação de Pescadores Profissionais e Desportivos de Vila Praia de Âncora, onde foram confirmadas as péssimas condições de navegabilidade do portinho e a preocupação da comunidade piscatória relativamente às sucessivas promessas adiadas para uma intervenção de fundo da infraestrutura portuária.

Em janeiro de 2021, em resposta a uma pergunta efetuada pelo Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda, o Governo assumia que existia uma falha estrutural do portinho e que iriam iniciar-se estudos e experiências para solucionar definitivamente o problema estrutural da infraestrutura. A 19 de dezembro, do ano passado, é apresentado o projeto, pela secretária de estado das pescas, no âmbito de um estudo efetuado pelo Instituto Superior Técnico, em Vila Praia de Âncora. O projeto, orçamentado em cerca de 15 milhões de euros, em que era esperado o lançamento do concurso até ao final de 2024 e estar concluído em 2026, o mais tardar 2029. Este anúncio criou muita expetativa na população e na comunidade piscatória em particular.

 

O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda deu entrada a um conjunto de perguntas ao Governo sobre a situação do Portinho de Vila Praia de Âncora.

O Bloco de Esquerda, no dia 24 de julho, visitou o Portinho de Vila Praia de Âncora, concelho de Caminha e reuniu com a Associação de Pescadores Profissionais e Desportivos de Vila Praia de Âncora, onde foram confirmadas as péssimas condições de navegabilidade do portinho e a preocupação da comunidade piscatória relativamente às sucessivas promessas adiadas para uma intervenção de fundo da infraestrutura portuária.

Em janeiro de 2021, em resposta a uma pergunta efetuada pelo Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda, o Governo assumia que existia uma falha estrutural do portinho e que iriam iniciar-se estudos e experiências para solucionar definitivamente o problema estrutural da infraestrutura. A 19 de dezembro, do ano passado, é apresentado o projeto, pela secretária de estado das pescas, no âmbito de um estudo efetuado pelo Instituto Superior Técnico, em Vila Praia de Âncora. O projeto, orçamentado em cerca de 15 milhões de euros, em que era esperado o lançamento do concurso até ao final de 2024 e estar concluído em 2026, o mais tardar 2029. Este anúncio criou muita expetativa na população e na comunidade piscatória em particular.