Carlos da Torre é o candidato do Bloco à Câmara Municipal de Viana do Castelo

O Bloco procurou, ao longo dos últimos meses, promover o diálogo e estabelecer entendimentos à esquerda com vista à construção de uma alternativa política alargada para o concelho. Apesar da iniciativa e da disponibilidade demonstradas, não foi possível concretizar acordos com outras forças políticas. Neste contexto, o Bloco apresenta-se sozinho a estas eleições, com o compromisso reforçado de defender os interesses da população de Viana do Castelo e de aprofundar a democracia local.
O candidato do Bloco de Esquerda à Câmara de Viana do Castelo é Carlos da Torre, de Viana do Castelo. Designer e artista visual. Autor da imagem gráfica de diversas empresas, produtos, instituições e eventos, ao longo dos últimos quarenta anos. Fez a sua formação de base no Curso de Ingresso no Ensino Superior Artístico da Cooperativa de Ensino Polivalente Artístico Árvore e frequentou o Curso Superior de Desenho da ESAP (na época, “Árvore” também). Foi professor de Educação Visual de 1986 a 1996 e formador em diversos cursos de formação profissional. Dirigiu o departamento de comunicação da empresa J. Canão de 2005 a 2006. Foi consultor responsável pela imagem corporativa e de marcas da Sanitop de 1999 a 2007. De 2007 a 2011 dirigiu o departamento de design e comunicação da mesma empresa, participando ainda no seu conselho estratégico. Dirigiu a Gráfica da Casa dos Rapazes de 2019 até abril de 2025. Nos últimos dez anos tem desenvolvido diversos projetos artísticos pessoais com o principal foco no desenho digital. Foi o primeiro candidato pelo Bloco de Esquerda à Câmara Municipal de Caminha em 2001 e de 2010 a 2013 representou o Bloco em sessões da Assembleia Municipal de Caminha como Deputado Municipal.
O Bloco de Esquerda apresenta-se a estas eleições com o propósito de continuar a defender uma governação autárquica que garanta direitos sociais, promova a igualdade, o acesso universal à educação, o reforço dos cuidados de saúde e o apoio à cultura. O Bloco pretende assim consolidar políticas locais que devolvam às pessoas o controlo sobre as suas vidas e territórios, através de uma gestão participativa, inclusiva e transparente.